No menu items!
16.1 C
São Paulo
quarta-feira, 17 setembro, 2025

Sabesp e Linha 5-Lilás de metrô realizam ação sobre uso consciente da água

Programa Novo Rio Pinheiros: conscientização sobre uso racional da água


Como forma de sensibilizar a população sobre a importância do uso consciente da água, especialmente durante o período de estiagem, o Consórcio Rio-DBO Alto Pirajuçara, que realiza obras de saneamento da Sabesp dentro do programa Novo Rio Pinheiros, juntamente com a ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 5-Lilás de metrô de São Paulo, levam, amanhã, dia 22/9, para a Estação Campo Limpo, e no dia 29/9, para a estação Vila das Belezas, na zona sul de São Paulo, uma van do Programa Novo Rio Pinheiros. O objetivo da ação, que acontece das 10h às 16h, é informar e conscientizar a população sobre a importância da preservação dos recursos hídricos.

Além da distribuição de materiais informativos, o veículo estacionado nas dependências das estações contará com a presença de colaboradores do programa, devidamente identificados, para que possam orientar e dar dicas sobre como economizar água, limpar a caixa d’água, além de apresentar o programa de despoluição do Rio Pinheiros, entre outros assuntos ligados ao tema.

A iniciativa reforça o compromisso das empresas participantes como agentes promovedoras da transformação da sociedade. Para garantir o distanciamento físico entre as pessoas e evitar aglomerações, colaboradores das empresas irão acompanhar a ação.

Programa Novo Rio Pinheiros

A Sabesp investe ao todo R﹩ 1,7 bilhão no programa Novo Rio Pinheiros para conectar aproximadamente 533 mil imóveis à rede de esgoto, beneficiando com mais saúde e qualidade de vida uma população de 3,3 milhões de pessoas na região da bacia do Rio Pinheiros em São Paulo, em Embu das Artes e em Taboão da Serra. Além de levar mais saúde para as pessoas e contribuir para a recuperação do meio ambiente, as obras da Sabesp no programa devem gerar 4,1 mil empregos. Até agosto de 2021, o programa realizou o saneamento de 368 mil imóveis, que agora estão conectados ao sistema de tratamento de esgoto.

Serviço:

Ação Socioambiental – Projeto Novo Rio Pinheiros – Linha 5-Lilás de metrô

22/09, quarta-feira – Estação Campo Limpo

29/09, quarta-feira – Estação Vila das Belezas

Horário: 10h às 16h


SUGESTÕES DE PAUTA: [email protected]

- Patrocinado -

Últimas

Menos de 40% dos alunos valorizam professor, revela pesquisa

Levantamento ouviu mais de 2,3 milhões de jovens do...

GCM apreende mais uma moto usando placa comprada pela internet e já flagrada mais de 9 mil vezes

É a segunda ocorrência da semana envolvendo a placa...

ECA Digital: o que muda para redes sociais, jogos e aplicativos no Brasil

Por Dra. Alessandra Calabresi e Dr. Marco Antônio Araújo...

Menos de 40% dos alunos valorizam professor, revela pesquisa

Levantamento ouviu mais de 2,3 milhões de jovens do 6º ao 9º ano Os chamados anos finais do ensino fundamental – que compreendem o 6º,...

GCM apreende mais uma moto usando placa comprada pela internet e já flagrada mais de 9 mil vezes

É a segunda ocorrência da semana envolvendo a placa BRA49CC; desta vez, veículo era conduzido por uma mulher Uma mulher sem habilitação foi presa pela...

ECA Digital: o que muda para redes sociais, jogos e aplicativos no Brasil

Por Dra. Alessandra Calabresi e Dr. Marco Antônio Araújo Júnior Aprovado recentemente no Senado Federal, em Brasília-DF, o Projeto de Lei (PL) 2.628/2022, o ECA Digital, inaugura uma lógica de  proteção “desde a concepção” para serviços digitais acessíveis a crianças e adolescentes no Brasil.   Em termos práticos, plataformas, jogos e aplicativos passam a ter o dever jurídico de incorporar salvaguardas por padrão, como configurações de privacidade mais restritivas, mecanismos de avaliação e mitigação de riscos à saúde e à segurança, classificação de conteúdo por faixa etária, além de redução de funcionalidades que incentivem uso compulsivo. E, não menos importante: também terão de criar processos mais claros de prevenção à exposição a conteúdos ilícitos ou manifestamente inadequados.   Em suma, trata-se de harmonizar o princípio do melhor interesse do público infantil com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)  e com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), de modo a tornar a custódia parte do próprio funcionamento do serviço — e não apenas um mero aviso em termos de uso.  O PL também reforça a ideia de que, a supervisão parental, ou seja, por parte da família, precisa estar disponível dentro das próprias plataformas, em formato acessível e efetivo, permitindo aos responsáveis limitar o tempo de uso, ajustar recomendações, desativar recursos sensíveis (como geolocalização) e receber sinais claros sobre quando e como o controle está ativo.   No mesmo eixo, a verificação de idade passa a ser obrigação técnica e procedimental e com o uso de dados estritamente voltado à checagem. E mais: a proposta ainda articula responsabilidades com lojas de aplicativos e sistemas operacionais, para viabilizar a exigência de autorização expressa dos pais ou responsáveis em downloads, quando necessário.  A aplicabilidade da nova legislação é factível. Porém, exige coordenação regulatória e técnica. A efetividade dependerá de  regulamentação infralegal, que detalhe padrões mínimos de controles parentais, critérios de verificação etária, rotulagem de conteúdo e canais de recurso.   Também será necessária a cooperação entre plataformas, lojas de aplicativos e sistemas operacionais, para que o consentimento familiar e a classificação etária funcionem de ponta a ponta, com direito à governança de dados alinhada à LGPD.   A proposta em tela também prevê medidas graduais — de advertências a sanções mais severas — e mecanismos de transparência, como relatórios periódicos de riscos e de moderação.  Em síntese, o ECA Digital, que, agora, aguarda por sanção presidencial, eleva o patamar de proteção de crianças e de adolescentes no ambiente on-line, ao transformar boas práticas em deveres legais - sem perder de vista a liberdade de expressão e a inovação.   O desafio, daqui em diante, será fazer com que a regulação seja célere, clara e tecnicamente exequível, para que a proteção, por meio dos mecanismos de design, deixe de ser exceção e se torne regra no ecossistema digital brasileiro.  Dra. Alessandra Caligiuri Calabresi Pinto é advogada...

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Visão geral de privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.