Cuidados com a alimentação e atividade física ajudam a manter a doença sob controle
Diabetes é uma síndrome metabólica que se dá por conta da falta de insulina. O Dia Mundial do Diabetes é comemorado dia 14 de novembro, desde 1991, para homenagear o Sir Frederick Banting, co-descobridor da insulina.
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, atualmente o Brasil contabiliza mais de 13 milhões de pessoas portadoras da doença, representando 6,9% da população nacional. As principais causas da doença incluem histórico familiar de diabetes, obesidade, sobrepeso, sedentarismo, pressão alta, níveis elevados de colesterol, idade acima dos 45 anos, síndrome do ovário policístico, nas e outras condições associadas à resistência à insulina. A diabetes tipo 2 é fortemente influenciada pelo estilo de vida e fatores genéticos.
Existem quatro tipos de diabetes: Pré-diabetes; tipo 1; tipo 2; gestacional. De acordo com o clínico geral Dr. Marcelo Bechara, a diabetes tipo 1 e 2 são as mais graves, sendo que a primeira exige monitoramento constante e uso de insulina “O corpo não produz essa substância, é uma doença hereditária. A diabetes tipo 2, apesar de controlável, também pode se tornar grave, gerar complicações se não for tratada de forma adequada. “
Se atentar aos sinais é de extrema importância com qualquer doença, no caso de diabetes, os principais sintomas são: Sede e fome excessiva, urina frequente, perda de peso inexplicada, fadiga, visão embaçada, infecções recorrentes, e cicatrização lenta de feridas. “No caso da diabetes tipo 1, os sintomas surgem de forma abrupta, enquanto na 2 eles são mais insidiosos, ou seja, eles vêm lentamente.” explica Dr. Marcelo Bechara.
Para tratar a doença, deve-se manter uma alimentação equilibrada e pobre em açúcar simples, além de praticar atividade física regular, monitorar os níveis de glicose no sangue, tomar medicação prescrita corretamente e realizar acompanhamento médico regular, incluindo exames para avaliar a saúde em geral. “Esses cuidados ajudam a controlar a glicemia e minimizar o risco de complicações.” diz o clínico geral.
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