Realizada pela Saúde em parceria com hospitais de ponta, iniciativa gera economia de R$ 718 mi ao SUS
Em cinco anos, um projeto de segurança de pacientes internados em UTIs (unidades de tratamento intensivo) de 303 hospitais do SUS (Sistema Único de Saúde) conseguiu reduzir em mais de 50% as taxas das infecções relativas à assistência à saúde, como as associadas a cateter ou à ventilação mecânica. Com isso, foram evitadas cerca de 5.000 mortes.
Realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com seis hospitais de ponta (Albert Einstein, Sírio-Libanês, BP, Hcor, Oswaldo Cruz e Moinhos de Vento) que integram o Proadi (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS), a iniciativa aponta para uma economia de R$ 718 milhões gerada aos cofres públicos.
Entre 2018 e 2023, foram evitadas 3.602 infecções da corrente sanguínea associada o uso de cateter venoso central, outras 4.581 relacionadas ao cateter vesical e 4.935 pneumonias por ventilação mecânica. Ao todo, foram acompanhados 439 mil pacientes.
Entre os problemas observados estavam a falta de clareza dos protocolos para a prevenção das infecções, a insuficiência de recursos para o diagnóstico precoce, e a ausência de um programa de educação continuada permanente. Fonte Folha de SP
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