10ª edição do evento foi realizada em 14 de novembro no Memorial da Inclusão, na Zona Oeste
Projetos sobre rios subterrâneos da região da escola, grupos de alunos detetives que checam notícias e combatem fake news, assim como um grêmio estudantil composto por estudantes surdos que criam campanha de conscientização sobre brincadeiras aparentemente inocentes integram os 11 projetos escolhidos para receber o 10º Prêmio Municipal de Educação em Direitos Humanos. Trata-se de uma iniciativa da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, pelo seu departamento de Educação em Direitos Humanos, e da Secretaria Municipal de Educação. A homenagem foi realizada no último dia 14, no auditório do Memorial da Inclusão, na Zona Oeste, cedido pela Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, com capacidade para 500 pessoas, lotado de educadores, estudantes e familiares.
No período de dez anos, o Prêmio EDH, como é conhecido, já recebeu a inscrição de cerca de mil projetos de diferentes temas, nas categorias Unidade Educacional; Centros Educacionais Unificados; Educadores; Estudantes e Grêmio Estudantil. Só na edição deste ano foram 139 projetos inscritos que surpreenderam pela criatividade das iniciativas e relevância, contemplando toda a comunidade escolar.
Ao se dirigir aos participantes, a Secretária Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Soninha Francine, lembrou que o tema Direitos Humanos está presente em todas as atividades das secretarias municipais, porque todas tratam de questões relacionadas aos direitos básicos dos cidadãos. “Então por que existe uma secretaria específica dos Direitos Humanos? A gente trabalha intensamente com o atendimento de populações especialmente vulneráveis, que frequentemente têm os seus direitos desrespeitados e violados”, explicou.
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