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domingo, 27 abril, 2025

Prefeitura entrega 34ª Unidade de Pronto Atendimento de São Paulo, que funciona 24 horas e é referência para casos de infarto

A nova UPA Ipiranga tem capacidade para realizar 21 mil atendimentos por mês

A cidade de São Paulo ganhou, na quarta-feira (9), a 34ª Unidade de Pronto Atendimento. A UPA Ipiranga – Dr. Augusto Gomes de Mattos, da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), tem funcionamento 24 horas por dia e capacidade para realizar cerca de 21 mil atendimentos por mês em diversas especialidades, incluindo atendimentos clínicos, pediátricos, ortopédicos, odontológicos e cirurgia geral. Foram investidos R$ 17,9 milhões para a transformação da antiga área do PS Augusto na nova UPA, que é a  19ª entregue desde 2021.

“Temos o compromisso de entregar 15 UPAs no novo mandato. Essa já é a terceira que entrego e, portanto, temos mais 12, além das UBSs que ajudam na prevenção”, disse o prefeito Ricardo Nunes, destacando os avanços da gestão na área da saúde e lembrando que a cidade tinha três UPAs em 2016 e essa foi a 34ª entregue.

O novo espaço é quatro vezes maior que o da estrutura anterior. Conta com um Minilab, que possibilita a realização de 30 tipos de exames laboratoriais, consultórios para diferentes especialidades, sala de urgência e emergência, duas salas de classificação de risco, consultório odontológico, salas de eletrocardiograma, de raio-x, de gesso, sutura e medicações.

Para agilizar ainda mais o atendimento, a unidade conta com um consultório Fast Track, para que casos menos complexos sejam atendidos de forma ágil, direcionando, assim, os de maior gravidade para setores especializados. Com isso, o tempo de espera é reduzido, o atendimento ganha qualidade e a assistência se torna mais eficiente.

A UPA, além de atendimento odontológico de urgência 24 horas, presta serviço resolutivo e qualificado aos pacientes acometidos por quadros agudos de natureza clínica e primeiros atendimentos aos casos de natureza cirúrgica e de trauma, estabilizando os pacientes e realizando a investigação diagnóstica inicial, de modo a definir a conduta necessária para cada caso.

“Se alguém chegar infartado nesse equipamento o médico que está avaliando consegue trombolizar (tratamento que utiliza medicamentos para dissolver coágulos sanguíneos) em 20 minutos, reverter o infarto e salvar a vida desse paciente. E isso não é feito em qualquer lugar. A Prefeitura de São Paulo vem implantando uma linha de cuidados e reduziu os índices de mortalidade por infarto de 30% para 4%”, declarou o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco.


SUGESTÕES DE PAUTA: reportagem@gruposulnews.com.br 

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