O mês se destaca pela importância da conscientização, identificação precoce e promoção de ações sobre essas doenças
Fevereiro é o mês dedicado à conscientização e prevenção de diversas condições de saúde, incluindo leucemia, fibromialgia, Alzheimer e a doença de Lúpus. Por meio das campanhas Fevereiro Laranja e Fevereiro Roxo, esse período se destaca pela importância da conscientização, identificação precoce e promoção de ações sobre essas doenças, impactando milhões de pessoas no Brasil e no mundo.
Fevereiro Roxo – Fibromialgia
A fibromialgia, caracterizada por dor generalizada e sensibilidade em pontos específicos do corpo, afeta de 2% a 12% da população adulta no Brasil. A síndrome atinge 2,5% da população mundial, predominantemente mulheres entre 30 e 55 anos. Estima-se que 270 mil pessoas no Rio Grande do Sul sejam portadoras da fibromialgia. Apesar da falta de conhecimento sobre suas causas, a pesquisa e conscientização contínuas são fundamentais para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Tratamento:
O tratamento busca aliviar sintomas como dores disseminadas, fadiga e distúrbios do sono, com uma abordagem que considera a complexidade da síndrome.
Fevereiro Roxo – Alzheimer
A Doença de Alzheimer, neurodegenerativa e prevalente em idosos, é um desafio devido à sua origem genética ainda desconhecida. Seus sintomas incluem falta de memória, repetição de perguntas e dificuldade em realizar tarefas cotidianas. No Brasil, 6% dos idosos são afetados pela doença, e o diagnóstico é baseado em exames físicos, neurológicos e avaliação do estado mental.
Tratamento:
Embora não haja cura, medicamentos oferecem qualidade de vida ao retardar a progressão da doença e preservar funções intelectuais.
Fevereiro Roxo – Lúpus
O Lúpus afeta cerca de 65 mil pessoas no Brasil, conforme o Ministério da Saúde, sendo mais prevalente em mulheres. Com sintomas como lesões na pele, dor nas articulações e inflamações em órgãos internos, o diagnóstico é desafiador e depende de exames de sangue, urina e análise clínica.
Tratamento:
Apesar de não ter cura, o tratamento é individualizado, buscando controlar a atividade da doença e proporcionar qualidade de vida.
Fevereiro Laranja – Leucemia
Segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer, a leucemia vai afetar mais de 11 mil pessoas no Brasil entre 2023 e 2025. Com tratamentos como quimioterapia e transplante de células-tronco, o acompanhamento médico é crucial para determinar a abordagem mais adequada.
Tratamento:
Quimioterapia, radioterapia e transplante de células-tronco são opções, dependendo do tipo de leucemia e características do paciente. O acompanhamento visa o controle da doença e a melhoria da qualidade de vida.
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