No menu items!
20.4 C
São Paulo
terça-feira, 16 setembro, 2025

Entenda como evitar e tratar as dores de garganta durante o inverno

As infecções podem ser virais ou bacterianas, mas seus sintomas podem ser muito semelhantes

Com a chegada dos dias mais frios, muitas pessoas se queixam de dores na garganta que podem ser muito incômodas. Mas quais são as causas dessas dores e o que fazer para evitá-las? O médico otorrinolaringologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Ronaldo Américo responde algumas dessas dúvidas.

O especialista explica que as dores de garganta são processos inflamatórios ocasionados em aproximadamente 80% por infecções virais. Por serem transmitidas através do ar, o período de inverno acaba favorecendo a disseminação dessas infecções.

O médico afirma que a dor pode ser de intensidade variável e estar associada a outros sintomas como dor muscular, perda ou diminuição da força física, febre, obstrução nasal, coriza, dor de ouvido e irritação ocular. A presença de pus nas amígdalas pode indicar uma infecção bacteriana, mas também pode ocorrer em infecções virais.

As principais recomendações são dietas mais leves, incremento na hidratação, repouso, além de evitar alimentos muito gelados durante este período. Chás quentes também podem contribuir para amenizar o desconforto. “O uso de anti-inflamatórios e analgésicos ajuda a diminuir a intensidade dos sintomas. Mas, caso o diagnóstico seja de uma provável infecção bacteriana, o uso de um antibiótico será requerido”, detalha.

Foto: Freepik


SUGESTÕES DE PAUTA: [email protected]

- Patrocinado -

Últimas

GCM apreende mais uma moto usando placa comprada pela internet e já flagrada mais de 9 mil vezes

É a segunda ocorrência da semana envolvendo a placa...

ECA Digital: o que muda para redes sociais, jogos e aplicativos no Brasil

Por Dra. Alessandra Calabresi e Dr. Marco Antônio Araújo...

GCM apreende mais uma moto usando placa comprada pela internet e já flagrada mais de 9 mil vezes

É a segunda ocorrência da semana envolvendo a placa BRA49CC; desta vez, veículo era conduzido por uma mulher Uma mulher sem habilitação foi presa pela...

ECA Digital: o que muda para redes sociais, jogos e aplicativos no Brasil

Por Dra. Alessandra Calabresi e Dr. Marco Antônio Araújo Júnior Aprovado recentemente no Senado Federal, em Brasília-DF, o Projeto de Lei (PL) 2.628/2022, o ECA Digital, inaugura uma lógica de  proteção “desde a concepção” para serviços digitais acessíveis a crianças e adolescentes no Brasil.   Em termos práticos, plataformas, jogos e aplicativos passam a ter o dever jurídico de incorporar salvaguardas por padrão, como configurações de privacidade mais restritivas, mecanismos de avaliação e mitigação de riscos à saúde e à segurança, classificação de conteúdo por faixa etária, além de redução de funcionalidades que incentivem uso compulsivo. E, não menos importante: também terão de criar processos mais claros de prevenção à exposição a conteúdos ilícitos ou manifestamente inadequados.   Em suma, trata-se de harmonizar o princípio do melhor interesse do público infantil com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)  e com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), de modo a tornar a custódia parte do próprio funcionamento do serviço — e não apenas um mero aviso em termos de uso.  O PL também reforça a ideia de que, a supervisão parental, ou seja, por parte da família, precisa estar disponível dentro das próprias plataformas, em formato acessível e efetivo, permitindo aos responsáveis limitar o tempo de uso, ajustar recomendações, desativar recursos sensíveis (como geolocalização) e receber sinais claros sobre quando e como o controle está ativo.   No mesmo eixo, a verificação de idade passa a ser obrigação técnica e procedimental e com o uso de dados estritamente voltado à checagem. E mais: a proposta ainda articula responsabilidades com lojas de aplicativos e sistemas operacionais, para viabilizar a exigência de autorização expressa dos pais ou responsáveis em downloads, quando necessário.  A aplicabilidade da nova legislação é factível. Porém, exige coordenação regulatória e técnica. A efetividade dependerá de  regulamentação infralegal, que detalhe padrões mínimos de controles parentais, critérios de verificação etária, rotulagem de conteúdo e canais de recurso.   Também será necessária a cooperação entre plataformas, lojas de aplicativos e sistemas operacionais, para que o consentimento familiar e a classificação etária funcionem de ponta a ponta, com direito à governança de dados alinhada à LGPD.   A proposta em tela também prevê medidas graduais — de advertências a sanções mais severas — e mecanismos de transparência, como relatórios periódicos de riscos e de moderação.  Em síntese, o ECA Digital, que, agora, aguarda por sanção presidencial, eleva o patamar de proteção de crianças e de adolescentes no ambiente on-line, ao transformar boas práticas em deveres legais - sem perder de vista a liberdade de expressão e a inovação.   O desafio, daqui em diante, será fazer com que a regulação seja célere, clara e tecnicamente exequível, para que a proteção, por meio dos mecanismos de design, deixe de ser exceção e se torne regra no ecossistema digital brasileiro.  Dra. Alessandra Caligiuri Calabresi Pinto é advogada...

Cerca de 10 toneladas de latinhas consumidas durante grande festival de música em São Paulo serão recicladas

Iniciativa gera impactos positivos nos âmbitos ambiental e social, reforçando a importância da economia circular da embalagem A Novelis, empresa especializada na laminação e reciclagem...

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Visão geral de privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.