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sábado, 27 julho, 2024

Aquático-SP é inaugurado e deve beneficiar 385 mil moradores da Zona Sul

Na operação assistida, das 10h às 16h, a expectativa é atender 3 mil passageiros por dia com os dois barcos

O Aquático-SP, primeiro transporte hidroviário público de São Paulo, entrou em operação no dia 13 de maio, na represa Billings, Zona Sul, e irá beneficiar 385 mil pessoas dos bairros Grajaú, Cocaia e Pedreira. Inaugurado pelo prefeito Ricardo Nunes, o novo modal de transporte funciona em operação assistida com duas embarcações que fazem o trajeto entre os terminais Cantinho do Céu e Parque Mar Paulista Bruno Covas em 12 e 17 minutos, enquanto de ônibus a duração é de 1h20.

A operação assistida vai funcionar das 10h às 16h, com viagens gratuitas até 31 de dezembro de 2024, com dois barcos. O veículo Bororé I opera nesta fase somente com passageiros sentados, com capacidade para 60 pessoas. Nessa fase do Aquático-SP, também está em operação um barco de apoio com capacidade para transportar até 30 passageiros e faz o percurso em 12 minutos.

O prefeito Ricardo Nunes revelou ainda planos para um Aquático na Represa Guarapiranga, semelhante ao inaugurado na represa Billings. O novo empreendimento será localizado entre a região da Avenida dos Funcionários Públicos e a região da Avenida Atlântica, também na Zona Sul de São Paulo.

Embora o projeto básico para a Guarapiranga já esteja finalizado, Nunes destacou que ainda não há uma previsão exata para o início das obras. Ele enfatizou que o projeto está em fase de estudos, e embora avançado, não há uma confirmação sobre o início das atividades.

“A gente vai fazer lá na Represa Guarapiranga. Deve sair lá do final da Avenida dos Funcionários Públicos e ir até a Avenida Atlântica. Está em estudos ainda. Mas a gente já está trabalhando para implantar também na Represa Guarapiranga. O projeto básico a gente já tem. Agora acho que deve ficar para o meu plano de governo do ano que vem. Muito dificilmente a gente vai conseguir fazer neste ano. Aqui a gente teve muitas paralisações, acabou atrasando bastante. Quando a gente coloca o primeiro, já monta equipe, acho que lá, quando a gente começar, vai estar mais fácil (obter) as licenças. Era tudo muito novo para a gente. Agora acho que já está pacificado qual licença é necessária, qual documento é necessário”, afirmou Nunes.


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