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quarta-feira, 17 setembro, 2025

Dia do Ciclista: saiba por que a e-bike é a melhor opção e veio para ficar

No dia 19 de agosto é comemorado o Dia do Ciclista


Criado em 2018, o Dia Nacional do Ciclista visava homenagear Pedro Davison, que foi morto em 2006, aos 26 anos, por um motorista embriagado enquanto pedalava nas ruas de Brasília. Além de ser uma data alusiva aos ciclistas, o dia é um convite à reflexão sobre as atitudes no trânsito, visando o respeito ao ciclista e o apoio ao uso da bicicleta como meio de transporte.

Um estudo recente da Hannover Medical School, respeitada escola alemã, aponta que andar de bike elétrica pode diminuir em até 40% o risco de sofrer uma parada cardíaca, e reduzir pela metade do risco de obesidade e outras síndromes metabólicas. Outro levantamento, feito pela Universidade de Yale (EUA), acompanhou 1,2 milhão de pessoas com mais de 18 anos, entre 2011 e 2015, que utilizavam e-bikes. Um mês depois do início da pesquisa, os participantes que andaram de bicicleta elétrica passaram 43,2% dos dias com a saúde mental mais estável do que os que não praticaram nenhuma atividade física associada.

“Contrariando o que muitos acreditam, quem adere o costume de andar de e-bike, faz esforço para se locomover nela, e agora a ciência comprova que também traz diversos benefícios para a saúde como a redução da chance de ataque cardíaco, a redução de riscos de obesidade e outras síndromes metabólicas, a diminuição dos riscos de demência e Alzheimer, a contribuição para os níveis de colesterol e a redução de incidência de câncer”, comenta Gabriel Arcon, CEO da E-Moving.

Com a grande ascensão e o interesse público cada vez maior pelas bikes elétricas, o aluguel surge como uma boa alternativa para quem quer aderir a essa forma de locomoção. “O custo de uma manutenção anual pode chegar a R$ 1000, enquanto o valor da assinatura anual de uma bicicleta elétrica da E-Moving é a partir de R$ 320, incluindo a cobertura para manutenção e reparos”, ressalta o executivo.

Caso o ciclista precise de uma troca por qualquer motivo ou simplesmente queira fazer um upgrade, adquirir uma nova bike implicará em gastos consideráveis. “Investir novamente na compra da bicicleta será dispendioso, com valores variando entre R$ 3000 a R$ 5000, dependendo do modelo. Em contrapartida, no caso do aluguel, a diferença no valor mensal será mínima”, finaliza Arcon.


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ECA Digital: o que muda para redes sociais, jogos e aplicativos no Brasil

Por Dra. Alessandra Calabresi e Dr. Marco Antônio Araújo Júnior Aprovado recentemente no Senado Federal, em Brasília-DF, o Projeto de Lei (PL) 2.628/2022, o ECA Digital, inaugura uma lógica de  proteção “desde a concepção” para serviços digitais acessíveis a crianças e adolescentes no Brasil.   Em termos práticos, plataformas, jogos e aplicativos passam a ter o dever jurídico de incorporar salvaguardas por padrão, como configurações de privacidade mais restritivas, mecanismos de avaliação e mitigação de riscos à saúde e à segurança, classificação de conteúdo por faixa etária, além de redução de funcionalidades que incentivem uso compulsivo. E, não menos importante: também terão de criar processos mais claros de prevenção à exposição a conteúdos ilícitos ou manifestamente inadequados.   Em suma, trata-se de harmonizar o princípio do melhor interesse do público infantil com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)  e com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), de modo a tornar a custódia parte do próprio funcionamento do serviço — e não apenas um mero aviso em termos de uso.  O PL também reforça a ideia de que, a supervisão parental, ou seja, por parte da família, precisa estar disponível dentro das próprias plataformas, em formato acessível e efetivo, permitindo aos responsáveis limitar o tempo de uso, ajustar recomendações, desativar recursos sensíveis (como geolocalização) e receber sinais claros sobre quando e como o controle está ativo.   No mesmo eixo, a verificação de idade passa a ser obrigação técnica e procedimental e com o uso de dados estritamente voltado à checagem. E mais: a proposta ainda articula responsabilidades com lojas de aplicativos e sistemas operacionais, para viabilizar a exigência de autorização expressa dos pais ou responsáveis em downloads, quando necessário.  A aplicabilidade da nova legislação é factível. Porém, exige coordenação regulatória e técnica. A efetividade dependerá de  regulamentação infralegal, que detalhe padrões mínimos de controles parentais, critérios de verificação etária, rotulagem de conteúdo e canais de recurso.   Também será necessária a cooperação entre plataformas, lojas de aplicativos e sistemas operacionais, para que o consentimento familiar e a classificação etária funcionem de ponta a ponta, com direito à governança de dados alinhada à LGPD.   A proposta em tela também prevê medidas graduais — de advertências a sanções mais severas — e mecanismos de transparência, como relatórios periódicos de riscos e de moderação.  Em síntese, o ECA Digital, que, agora, aguarda por sanção presidencial, eleva o patamar de proteção de crianças e de adolescentes no ambiente on-line, ao transformar boas práticas em deveres legais - sem perder de vista a liberdade de expressão e a inovação.   O desafio, daqui em diante, será fazer com que a regulação seja célere, clara e tecnicamente exequível, para que a proteção, por meio dos mecanismos de design, deixe de ser exceção e se torne regra no ecossistema digital brasileiro.  Dra. Alessandra Caligiuri Calabresi Pinto é advogada...

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