Meta é descarbonizar tanto a Cidade Universitária, quanto a cidade de SP
Em uma parceria entre a Prefeitura de São Paulo e a Universidade de São Paulo (USP), foi anunciado o novo projeto sustentável “Cidade Universitária e Cidade de São Paulo – Rumo ao Carbono Zero”.
O programa é mediado pelo Secretário Executivo de Mudanças Climáticas, Pinheiro Pedro; o representante da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT), Luciano Silveira; o reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Júnios, juntos a um grupo de Professores do Centro INOVA USP, liderados pelo professor Dr. Marcelo Knörich Zuffo.
A proposta visar criar uma série de ações e programas voltados para melhor aproveitamento das tecnologias, unindo ciência e governança no enfrentamento das recentes mudanças climáticas.
“Estamos em um trabalho de articulação com a USP, visando um termo de cooperação para o projeto. A SECLIMA manterá um gabinete no interior do INOVA USP. E a universidade pretende fazer uma contrapartida para viabilizar o projeto de maneira integrada e eficaz, explicou Pinheiro Pedro.
A SECLIMA não está alinhada somente com a USP, mas também está buscando parcerias com outras universidades para levar a sustentabilidade como prioridade em ações ambientais.
“Tratar sobre mudanças é fundamental para o futuro da cidade e qualidade de vida da população. Por isso, deixamos a infraestrutura do INOVA SP totalmente a disposição da Prefeitura, disse Marcelo Knörich.
Sobre o Inova USP: Trata-se de um espaço localizado na Universidade de São Paulo, no bairro do Butantã, que tem como objetivo agregar e integrar laboratórios e diversas iniciativas em um ambiente multidisciplinar, dedicado ao desenvolvimento de pesquisa e inovação.
O Centro de Inovação da Universidade de São Paulo é composto por laboratórios de pesquisa independentes das unidades universitárias e em suas dependências são realizadas atividades interdisciplinares.
O que é o COMFROTA: O Comitê Gestor do Programa de Acompanhamento da Substituição de Frota por Alternativas Mais Limpas (COMFROTA) determina a mudança energética dos ônibus na cidade e estipula ainda um cronograma de redução de poluentes pelos veículos.
É composto pelas secretarias municipais de Mobilidade e Transportes; Verde e Meio Ambiente; Subprefeituras; Infraestrutura e Obras; Fazenda; Relações Internacionais e Governo Municipal, além de representantes de órgãos, instituições, entidades, empresas, conselhos, associações ou segmentos. Entre eles destacam-se a SPTrans e universidades.
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