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quarta-feira, 27 novembro, 2024

Cientista mais jovem do mundo a descobrir asteroides é homenageado em São Paulo

João Doria homenageia o pequeno paulistano Miro Latansio Tsai por suas descobertas


Um pequeno jovem da cidade de São Paulo conquistou o mundo ao se tornar oficialmente a pessoa mais jovem a descobrir um asteroide no mundo. Trata-se de Miro Latansio Tsai, de apenas 5 anos de idade.

Miro é uma criança muito esperta e apaixonado por astronomia desde quando usava ainda usava fraldas, tal paixão levou a mãe a inscrever seu filho em um programa, organizado pela NASA, chamado International Astronomical Search Collaboration (IASC), onde no Brasil é chamado de ‘Caça Asteroide’ e é planejado junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Miro aprendeu a mexer rápido no programa usado para captar imagens do universo e descobriu 15 asteroides somente entre outubro e novembro do ano passado. Com as descobertas, foi convidado para a 18º Semana Nacional de Ciênciae Tecnologia, em dezembro.

Agora a mãe de Miro organiza um Projeto, intitulado de Clubinho do Miro, onde Miro ajuda outros jovens cientistas a aprenderem a como descobrir asteroides.

A repercussão em cima do pequeno Miro foi tão grande, que na sexta-feira (18) o Governador João Doria prestou uma homenagem ao paulistano cientista em visita ao Museu Catavento.

“São Paulo é o estado que mais apoia e investe na ciência, especialmente quando o assunto é o aprendizado de jovens e futuros cientistas. Como é o caso do nosso Miro, que tem cinco aninhos de idade e já descobriu 15 asteroides, a ponto de ser homenageado pela Nasa”, disse Doria ao entregar uma placa homenageando os feitos de Miro.

O Caça Asteroides MCTI é um programa em parceria entre o ministério e o IASC/NASA, com objetivo de popularizar a ciência entre cidadãos voluntários. Esses novos cientistas cidadãos serão capazes de fazer descobertas astronômicas originais e participar da astronomia prática. Este programa é de abrangência nacional e internacional. Conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência vinculada ao MCTI e a Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso (SEDUC) sob a coordenação da professora Agna Correa Baldissarelli responsável pelo engajamento dos participantes no projeto.


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