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quinta-feira, 28 agosto, 2025

7 sinais que coração dá e que você precisa investigar

Falta de ar, cansaço e palpitações estão entre os alertas que podem indicar problemas cardiovasculares graves

As doenças cardiovasculares continuam sendo a principal causa de morte no Brasil e, no mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Muitas vezes, o corpo dá sinais antes de um evento grave, mas eles são ignorados ou confundidos com situações corriqueiras.

“O corpo é muito importante e, na maioria das vezes, dá sinais de que algo não está funcionando como deveria. O problema é que esses sintomas são atribuídos ao estresse, cansaço ou idade, e com isso, as pessoas vão adiando a ida ao médico, o que pode custar caro para a saúde do coração”, alerta o cirurgião cardiovascular, Dr. Elcio Pires Junior.

O cirurgião cardiovascular listou os sete principais sintomas que podem indicar que algo não vai bem com o coração e que precisam de investigação médica imediata.

7 sinais de alerta do coração

Falta de ar: pode indicar insuficiência cardíaca ou problemas nas válvulas do coração.

Dor ou pressão no peito: sintoma clássico de angina ou infarto.

Palpitações: batimentos irregulares ou acelerados podem sinalizar arritmias.

Inchaço nas pernas e pés: pode ser retenção de líquidos associada à insuficiência cardíaca.

Cansaço excessivo: desproporcional ao esforço feito, pode indicar baixa capacidade de bombeamento do coração.

Desmaios ou tonturas frequentes: sinal de alterações no fluxo sanguíneo cerebral por causas cardíacas.

Sudorese excessiva e repentina: quando associada a dor no peito e náusea, pode ser sintoma de infarto.

“Reconhecer e valorizar esses sinais pode salvar vidas. Muitas pessoas demoram a buscar ajuda e chegam ao hospital em estágios avançados da doença, quando as chances de reversão são menores”, afirma o Dr. Elcio.

O médico destaca ainda que, além de conhecer os sinais, é fundamental manter consultas regulares com cardiologista, especialmente para pessoas com fatores de risco como hipertensão, diabetes, colesterol alto, obesidade, histórico familiar de doenças cardíacas e tabagismo.


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