No menu items!
21.7 C
São Paulo
quarta-feira, 17 setembro, 2025

Segurança alimentar e nutricional é pauta na 15ª edição da Virada Sustentável

O evento acontece entre os dias 17 a 21 de setembro e conta com o apoio da Prefeitura de São Paulo

Criada em 2011, a Virada Sustentável é o maior festival de sustentabilidade da América Latina. O evento está completando 15 anos de existência com a marca de 55 edições realizadas em diversas cidades do país, promovendo conversas e experiências criativas e transformadoras para aproximar o público de temas como justiça climática, mudanças climáticas, consumo consciente e biodiversidade com uma mensagem (pro)positiva acerca da sustentabilidade. A Secretaria Executiva de Segurança Alimentar e Nutricional e de Abastecimento (SSESANA) participa da 15º edição do evento, que acontece entre os dias 17 a 21 de setembro.

A pasta desenvolverá um programa destinado a estimular a alimentação adequada e a educação ambiental. Em São Paulo, o órgão responsável por articular a Virada Sustentável é a Secretaria Executiva de Mudanças Climáticas (SECLIMA), que gere o plano de ação climática municipal e também o letramento a respeito da causa. Neste ano, a Prefeitura pretende mostrar que a segurança alimentar está relacionada diretamente aos eixos do evento.

Encarregada dos programas e iniciativas de segurança alimentar na capital, SESANA participa da Virada Sustentável oferecendo ao público participação em atividades práticas integradas às políticas da pasta, como plantio, compostagem e oficinas educativas. O intuito é apresentar hábitos cotidianos que sejam mais conscientes, além de reforçar o compromisso da cidade com a sustentabilidade e suas especificidades: ambiental, social, cultural e nutricional.

“Atualmente a Prefeitura executa políticas públicas e parcerias que visam elevar a pauta da sustentabilidade e segurança alimentar, garantindo que cada vez mais pessoas sejam conscientizadas sobre o assunto. Ações como a Virada Sustentável levam aos munícipes, de forma clara, o trabalho do poder público e o seu impacto na sociedade civil. Além de mostrar que juntos – governo municipal, organizações da sociedade civil e cidadãos – podemos mudar a realidade global”, afirma o secretário executivo da SESANA, Vitor Arruda.

Serviço:

Virada Sustentável 2025

Data: 17 a 21 de setembro

Programação completa no site


SUGESTÕES DE PAUTA: [email protected] 

- Patrocinado -

Últimas

Menos de 40% dos alunos valorizam professor, revela pesquisa

Levantamento ouviu mais de 2,3 milhões de jovens do...

GCM apreende mais uma moto usando placa comprada pela internet e já flagrada mais de 9 mil vezes

É a segunda ocorrência da semana envolvendo a placa...

ECA Digital: o que muda para redes sociais, jogos e aplicativos no Brasil

Por Dra. Alessandra Calabresi e Dr. Marco Antônio Araújo...

Menos de 40% dos alunos valorizam professor, revela pesquisa

Levantamento ouviu mais de 2,3 milhões de jovens do 6º ao 9º ano Os chamados anos finais do ensino fundamental – que compreendem o 6º,...

GCM apreende mais uma moto usando placa comprada pela internet e já flagrada mais de 9 mil vezes

É a segunda ocorrência da semana envolvendo a placa BRA49CC; desta vez, veículo era conduzido por uma mulher Uma mulher sem habilitação foi presa pela...

ECA Digital: o que muda para redes sociais, jogos e aplicativos no Brasil

Por Dra. Alessandra Calabresi e Dr. Marco Antônio Araújo Júnior Aprovado recentemente no Senado Federal, em Brasília-DF, o Projeto de Lei (PL) 2.628/2022, o ECA Digital, inaugura uma lógica de  proteção “desde a concepção” para serviços digitais acessíveis a crianças e adolescentes no Brasil.   Em termos práticos, plataformas, jogos e aplicativos passam a ter o dever jurídico de incorporar salvaguardas por padrão, como configurações de privacidade mais restritivas, mecanismos de avaliação e mitigação de riscos à saúde e à segurança, classificação de conteúdo por faixa etária, além de redução de funcionalidades que incentivem uso compulsivo. E, não menos importante: também terão de criar processos mais claros de prevenção à exposição a conteúdos ilícitos ou manifestamente inadequados.   Em suma, trata-se de harmonizar o princípio do melhor interesse do público infantil com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)  e com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), de modo a tornar a custódia parte do próprio funcionamento do serviço — e não apenas um mero aviso em termos de uso.  O PL também reforça a ideia de que, a supervisão parental, ou seja, por parte da família, precisa estar disponível dentro das próprias plataformas, em formato acessível e efetivo, permitindo aos responsáveis limitar o tempo de uso, ajustar recomendações, desativar recursos sensíveis (como geolocalização) e receber sinais claros sobre quando e como o controle está ativo.   No mesmo eixo, a verificação de idade passa a ser obrigação técnica e procedimental e com o uso de dados estritamente voltado à checagem. E mais: a proposta ainda articula responsabilidades com lojas de aplicativos e sistemas operacionais, para viabilizar a exigência de autorização expressa dos pais ou responsáveis em downloads, quando necessário.  A aplicabilidade da nova legislação é factível. Porém, exige coordenação regulatória e técnica. A efetividade dependerá de  regulamentação infralegal, que detalhe padrões mínimos de controles parentais, critérios de verificação etária, rotulagem de conteúdo e canais de recurso.   Também será necessária a cooperação entre plataformas, lojas de aplicativos e sistemas operacionais, para que o consentimento familiar e a classificação etária funcionem de ponta a ponta, com direito à governança de dados alinhada à LGPD.   A proposta em tela também prevê medidas graduais — de advertências a sanções mais severas — e mecanismos de transparência, como relatórios periódicos de riscos e de moderação.  Em síntese, o ECA Digital, que, agora, aguarda por sanção presidencial, eleva o patamar de proteção de crianças e de adolescentes no ambiente on-line, ao transformar boas práticas em deveres legais - sem perder de vista a liberdade de expressão e a inovação.   O desafio, daqui em diante, será fazer com que a regulação seja célere, clara e tecnicamente exequível, para que a proteção, por meio dos mecanismos de design, deixe de ser exceção e se torne regra no ecossistema digital brasileiro.  Dra. Alessandra Caligiuri Calabresi Pinto é advogada...

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Visão geral de privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.