No menu items!
18.6 C
São Paulo
quarta-feira, 17 setembro, 2025

Prefeitura realiza Semana Municipal do Brincar em parques, áreas naturais e planetários

Programação gratuita será realizada entre os dias 24 e 30 de maio e contará com oficinas, palestras, rodas de conversa e intervenções culturais

A Prefeitura de São Paulo irá realizar, entre os dias 24 e 30 de maio, a Semana Municipal do Brincar com uma série de atividades gratuitas espalhadas por parques urbanos, áreas naturais, planetários e outros espaços públicos da cidade de São Paulo. A ação tem como tema “Proteger o Encantamento das Infâncias” e  integra a 16ª edição da Semana Mundial do Brincar, realizada no Brasil pela Aliança pela Infância.

A proposta, produzida pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), por meio da Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ), é envolver a sociedade em uma reflexão sobre o valor do tempo dedicado ao brincar, criando oportunidades para que crianças de todas as idades possam vivenciar experiências lúdicas em ambientes seguros, inclusivos e acolhedores.

Entre as atividades oferecidas durante a Semana do Brincar estão as oficinas como “Missão Polinizadores”, que levam as crianças à horta pedagógica para conhecer a importância de insetos como abelhas, borboletas e besouros; “Mãos na Argila”, com experiências sensoriais e artísticas; e o “Bora Passarinhar!”, que garante uma vivência de observação de aves. Também haverá jogos educativos, como o “Dominó com Frutos e Sementes”, adaptado para promover o contato com a biodiversidade.

Além da programação oficial, os munícipes também podem indicar atividades para compor a Semana Mundial do Brincar, organizando brincadeiras, rodas de conversa, oficinas, palestras e intervenções culturais. As ações podem ser realizadas em diversos espaços de escolas e praças a bibliotecas e ruas abertas, desde que sejam gratuitas e acessíveis ao público infantil.

A iniciativa convida educadores, famílias, coletivos culturais e demais interessados a mobilizar suas comunidades em torno da infância, estimulando vínculos, criatividade e cidadania por meio do ato simples e poderoso de brincar.

Serviço

Semana Municipal do Brincar 2025

Data: 24 a 30 de maio

Local: Parques, planetários e espaços públicos da cidade de São Paulo

Entrada: Não é necessário inscrição. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público

Programação completa no site da prefeitura


SUGESTÕES DE PAUTA: [email protected] 

- Patrocinado -

Últimas

Menos de 40% dos alunos valorizam professor, revela pesquisa

Levantamento ouviu mais de 2,3 milhões de jovens do...

GCM apreende mais uma moto usando placa comprada pela internet e já flagrada mais de 9 mil vezes

É a segunda ocorrência da semana envolvendo a placa...

ECA Digital: o que muda para redes sociais, jogos e aplicativos no Brasil

Por Dra. Alessandra Calabresi e Dr. Marco Antônio Araújo...

Menos de 40% dos alunos valorizam professor, revela pesquisa

Levantamento ouviu mais de 2,3 milhões de jovens do 6º ao 9º ano Os chamados anos finais do ensino fundamental – que compreendem o 6º,...

GCM apreende mais uma moto usando placa comprada pela internet e já flagrada mais de 9 mil vezes

É a segunda ocorrência da semana envolvendo a placa BRA49CC; desta vez, veículo era conduzido por uma mulher Uma mulher sem habilitação foi presa pela...

ECA Digital: o que muda para redes sociais, jogos e aplicativos no Brasil

Por Dra. Alessandra Calabresi e Dr. Marco Antônio Araújo Júnior Aprovado recentemente no Senado Federal, em Brasília-DF, o Projeto de Lei (PL) 2.628/2022, o ECA Digital, inaugura uma lógica de  proteção “desde a concepção” para serviços digitais acessíveis a crianças e adolescentes no Brasil.   Em termos práticos, plataformas, jogos e aplicativos passam a ter o dever jurídico de incorporar salvaguardas por padrão, como configurações de privacidade mais restritivas, mecanismos de avaliação e mitigação de riscos à saúde e à segurança, classificação de conteúdo por faixa etária, além de redução de funcionalidades que incentivem uso compulsivo. E, não menos importante: também terão de criar processos mais claros de prevenção à exposição a conteúdos ilícitos ou manifestamente inadequados.   Em suma, trata-se de harmonizar o princípio do melhor interesse do público infantil com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)  e com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), de modo a tornar a custódia parte do próprio funcionamento do serviço — e não apenas um mero aviso em termos de uso.  O PL também reforça a ideia de que, a supervisão parental, ou seja, por parte da família, precisa estar disponível dentro das próprias plataformas, em formato acessível e efetivo, permitindo aos responsáveis limitar o tempo de uso, ajustar recomendações, desativar recursos sensíveis (como geolocalização) e receber sinais claros sobre quando e como o controle está ativo.   No mesmo eixo, a verificação de idade passa a ser obrigação técnica e procedimental e com o uso de dados estritamente voltado à checagem. E mais: a proposta ainda articula responsabilidades com lojas de aplicativos e sistemas operacionais, para viabilizar a exigência de autorização expressa dos pais ou responsáveis em downloads, quando necessário.  A aplicabilidade da nova legislação é factível. Porém, exige coordenação regulatória e técnica. A efetividade dependerá de  regulamentação infralegal, que detalhe padrões mínimos de controles parentais, critérios de verificação etária, rotulagem de conteúdo e canais de recurso.   Também será necessária a cooperação entre plataformas, lojas de aplicativos e sistemas operacionais, para que o consentimento familiar e a classificação etária funcionem de ponta a ponta, com direito à governança de dados alinhada à LGPD.   A proposta em tela também prevê medidas graduais — de advertências a sanções mais severas — e mecanismos de transparência, como relatórios periódicos de riscos e de moderação.  Em síntese, o ECA Digital, que, agora, aguarda por sanção presidencial, eleva o patamar de proteção de crianças e de adolescentes no ambiente on-line, ao transformar boas práticas em deveres legais - sem perder de vista a liberdade de expressão e a inovação.   O desafio, daqui em diante, será fazer com que a regulação seja célere, clara e tecnicamente exequível, para que a proteção, por meio dos mecanismos de design, deixe de ser exceção e se torne regra no ecossistema digital brasileiro.  Dra. Alessandra Caligiuri Calabresi Pinto é advogada...

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Visão geral de privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.