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segunda-feira, 30 dezembro, 2024

Prefeito Ricardo Nunes incorpora novos equipamentos para combate à dengue na capital

Os novos equipamentos serão instalados em distritos específicos com histórico de maior incidência de casos de dengue


A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), adquiriu 20 mil armadilhas de autodisseminação de larvicidas, desenvolvidas para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, que começaram a ser instaladas. O prefeito Ricardo Nunes acompanhou a instalação de algumas armadilhas no Jardim Ângela, Zona Sul da capital, na manhã da quarta-feira (12).

Segundo o prefeito Ricardo Nunes, a tecnologia é americana e a capital está investindo R$ 8,9 milhões na ação, que deve durar 12 meses. “Teremos 20 mil armadilhas dessas na cidade. É uma tecnologia que já é utilizada em mais de 40 países. A Vigilância Sanitária testou o produto e essa metodologia por dois anos e, uma vez aprovada, nós estamos fazendo a instalação”, disse. “Os agentes de saúde farão o monitoramento por um software e visitam as residências que estão com as armadilhas de 30 em 30 dias para monitorar e repor o produto”, completou.

Com tecnologia e recursos inovadores, o equipamento é uma nova estratégia que se somará às demais do Plano Municipal de Enfrentamento da Dengue e demais Arboviroses, como os equipamentos de nebulização veicular, visitas casa a casa, entre outras atividades específicas.

Inicialmente, os novos equipamentos serão instalados em distritos específicos da cidade com histórico de maior incidência de casos de dengue e distribuídos nas seis Coordenadorias Regionais de Saúde (CRSs), como Brasilândia, Jardim Ângela, Raposo Tavares, Sacomã, Itaquera e Santa Cecília. Na região do Jardim Ângela, cerca de 100 agentes atuaram na quarta-feira (12) para a implantação das armadilhas.

Os equipamentos serão montados para que as fêmeas do Aedes aegypti (responsáveis pela disseminação da doença), após contato com o larvicida das armadilhas, distribuam o produto em seus criadouros a fim de eliminar o mosquito ainda em estado larval, não permitindo que ele se desenvolva para sua fase adulta.

Em 2023, até o momento, foram realizadas 1.379.513 ações de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade de São Paulo. Ao todo, foram 327.852 visitas casa a casa (entre rotina e intensificação), além de 13.004 vistorias a imóveis especiais e pontos estratégicos, 1.006.666 ações de bloqueios de criadouros e nebulizações, entre outras atividades específicas. Em 2022, foram realizadas cerca de 5 milhões de ações.


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