Nas últimas décadas, número de mulheres com mais de 35 anos que decidiu engravidar aumentou mais de 81%
A chamada maternidade tardia tem avançado com força no Brasil nas últimas décadas, conforme demonstra pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com base nos dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Os números apontam um crescimento de 81% nos casos de gravidez em mulheres com mais de 35 anos, entre os anos 2000 e 2020.
Do total de mães que tiveram filhos em 2020 no Brasil, 16,5% tinham mais de 35 anos. No ano 2000, esse número mal chegava a 9%. “Embora haja divergências na própria literatura médica, o mais comum é dizer que uma gravidez é tardia após os 35 anos. E esse crescimento é reflexo da mudança de hábitos da sociedade. As mulheres estão realmente preferindo ter filhos mais tarde, para privilegiar a carreira e os estudos”, explica o especialista Bruno Jacon de Freitas, farmacêutico e Gerente de Qualidade e Assuntos Regulatórios da Euroart Import, que trouxe para o Brasil o lubrificante íntimo Conceive Plus, com fórmula única que ajuda a engravidar.
Para Jacon, esse fenômeno também pode ser visto em mulheres que já ultrapassaram os 40 anos. “Segundo dados do IBGE divulgados neste ano, o número de gestantes com idade superior a 40 anos aumentou de 64 mil para 106 mil entre 2010 e 2022, o que representa 65,7% de crescimento, ou seja, em apenas 12 anos os casos quase dobraram”.
E os casais que não conseguem engravidar?
É consenso entre os médicos que a capacidade de uma mulher gestar um filho biológico apresenta uma queda entre 35 e 37 anos, mas isso não é um impeditivo para a gravidez. “O próprio crescimento de casos de gravidez tardia dos últimos anos prova que mesmo após os 35 anos, uma mulher pode tranquilamente ter filhos. Torna-se mais difícil, mas, é completamente possível”, tranquiliza Jacon.
Dados da Associação Brasileira de Reprodução Assistida indicam que, somente no Brasil, cerca de 8 milhões de pessoas em idade reprodutiva enfrentam dificuldades para engravidar. Para estes casos, a medicina e a indústria farmacêutica buscam cada vez mais soluções como o lubrificante Conceive Plus, que aumenta o tempo de sobrevivência dos espermatozóides.
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