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quarta-feira, 24 dezembro, 2025

Capital chega a 115 mil árvores em 2025 com plantio de mil espécies no Bosque Biguá, na Zona Su

Ação aconteceu no sábado (25) e integra o Programa São Paulo Mais Verde

A cidade chegou no sábado (25) à importante marca de 115 mil árvores plantadas em 2025, com o plantio de mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica e do Cerrado dentro do Programa São Paulo Mais Verde. A ação aconteceu no Bosque Biguá, que está sendo implantado aos pés da Ponte Estaiada, no Brooklin, Zona Sul. Nas próximas semanas, a Prefeitura atingirá a meta de 120 mil árvores plantadas este ano na capital.

O espaço de 1,8 mil m² recebeu espécies como ipês-branco, amarelo e roxo, goiaba-serrana, cereja-do-rio-grande, palmeira-juçara, araçá e pitanga, entre outros exemplares importantes para o resfriamento da cidade, já que a temperatura no interior dessas áreas pode ser até 6 graus menor que em regiões sem vegetação.

O prefeito Ricardo Nunes participou do plantio e destacou os avanços ambientais da cidade e as iniciativas voltadas à Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), que será realizada em Belém (PA), entre 10 e 21 de novembro. “Temos o objetivo de plantar, só este ano, 120 mil árvores por conta da COP. Nesse plantio, completamos 115 mil, então faltam 5 mil para atingir a meta deste ano”, afirmou o prefeito, que plantou várias mudas, entre elas o jequitibá-rosa, espécie símbolo do Estado de São Paulo e uma das maiores da Mata Atlântica.

Localizado entre a Rua William Kelvin e a Avenida Jornalista Roberto Marinho, o nome Biguá é uma homenagem à ave aquática de mesmo nome, comum em São Paulo e encontrada em parques, rios e represas como o Ibirapuera, a Guarapiranga e a Billings.

“O Bosque Biguá traz mais verde e biodiversidade para a região do Brooklin. Os bosques urbanos fazem parte da estratégia da Prefeitura e têm a importante função de promover o resfriamento nas regiões onde estão instalados”, reforçou o secretário das Subprefeituras, Fabrício Cobra.

De acordo com o biólogo da Secretaria Municipal das Subprefeituras, Rodrigo Soares da Silva, os bosques funcionam como um grande jardim de chuva.

“Como se tornam áreas permeáveis, quando a chuva cai, a água é utilizada pelas plantas e o excesso segue para o lençol freático. Além disso, sequestram gás carbônico, reduzindo a poluição”, explicou.

Cada bosque homenageia uma espécie de ave e funciona como berçário natural para elas. As espécies arbóreas são escolhidas conforme o alimento que oferecem. Até o momento, 10 bosques estão em funcionamento e 28 estão em implantação. A meta é que São Paulo tenha 50 bosques urbanos em funcionamento até 2028.


SUGESTÕES DE PAUTA: [email protected] 

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