Pelo 1º boletim, foi possível descobrir que a variante P.1 (amazônica) predomina em 89,9% dos casos. Em seguida, vem a variante B.1.1.7, do Reino Unido, com 4,2% dos casos. E então, predomina a B.1.1.28 (que deu origem à amazônica), com 3,5% dos casos
A 1ª edição do Boletim Epidemiológico da Rede de Alerta das Variantes do Sars-Cov-2, realizada pelo Instituto Butantan, com dados até 29 de maio, descobriu que o Estado de São Paulo tem 19 variantes do vírus SARS-CoV-2.
Esse boletim foi lançado pelo Governo do Estado e começa a ser divulgado semanalmente para “acompanhar as frequências absolutas e relativas das linhagens do SARS-CoV-2 por DRS, sua distribuição e a evolução temporal da incidência das diferentes cepas, bem como informações sobre o número de testes diagnósticos realizados por região, o número de amostras positivas e a porcentagem dos positivos que foram encaminhadas para o sequenciamento genômico”, informou o Governo do Estado.
Pelo 1º boletim, foi possível descobrir que a variante P.1 (amazônica) predomina em 89,9% dos casos. Em seguida, vem a variante B.1.1.7, do Reino Unido, com 4,2% dos casos. E então, predomina a B.1.1.28 (que deu origem à amazônica), com 3,5% dos casos.
Segundo o Governo do Estado, os dados foram obtidos pelo sequenciamento genômico dos testes positivos realizados pelo Butantan e pelo Hemocentro de Ribeirão Preto/FMRP-USP, FZEA-USP/Pirassununga, Centro de Genômica Funcional ESALQ-USP/Piracicaba, Faculdade de Ciências Agrônomas UNESP/Botucatu, FAMERP São José do Rio Preto, Mendelics e Centro Analítico de Genômica e Proteômica.
“Além de gerenciar a rede, o Butantan a integra com dois laboratórios. A rede de diagnósticos está próxima de bater a marca de 4 milhões de exames desde o início da pandemia, sendo que somente nos laboratórios do Butantan já foram feitos mais de 1 milhão de exames RT-PCR”, informou o Governo do Estado.
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