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sexta-feira, 9 maio, 2025

ARTIGO | Gestão de eficiência energética: uma tendência para as empresas em 2024

Atualmente, a energia é responsável por impulsionar todas as atividades da economia brasileira. Nesse sentido, a gestão de eficiência energética tornou-se um grande desafio em diferentes setores, como é o caso do mercado industrial. Para se ter uma ideia, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), as indústrias podem destinar mais de 40% de seus custos operacionais à energia elétrica.

Já os dados do SEBRAE apontam que as pequenas empresas podem gastar até 20% de seus custos totais com este tipo de despesa, tornando evidente que este elevado consumo também afeta outros segmentos, como o varejo, educação e saúde, bem como call centers e data centers, que geralmente contam com consumo de energia expressivo, uma vez que a eletricidade representa uma parcela significativa dos seus gastos operacionais.

Com custos significativos, sujeitos a possíveis variações regulatórias e abertura de mercado para novas formas de contratação, a gestão de energia emergiu nos últimos anos como uma tendência crucial para os setores financeiros das empresas, tendo em vista a essencialidade de reduzir as despesas sem comprometer a produtividade.

Desta forma, a gestão energética depende de uma gestão orçamentária detalhada devido a abrangência de componentes no custo, como demanda, consumo, subvenção tarifária, iluminação pública, impostos e encargos, possibilitando estabelecer uma base detalhada para cada um desses elementos e obtendo um controle efetivo.

Como a tecnologia pode apoiar na gestão energética das empresas?

A tecnologia se apresenta como um recurso fundamental para que as empresas se adaptem às principais tendências e variações do mercado energético, possuindo o potencial de automatizar a coleta de faturas e a captura de dados, formando, assim, um banco poderoso de informações.

Isso permite a aplicação de inúmeras técnicas de inteligência de custos, apoiadas por uma variedade de algoritmos, a fim de auditar faturas, identificar possíveis erros de cobrança e oferecer insights sobre oportunidades de otimização de custos e de consumo.

Marcelo Almeida é Diretor da Área Finance Transformation da CXP Brasil, consultoria em tecnologia da informação


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