No menu items!
16.1 C
São Paulo
quarta-feira, 17 setembro, 2025

Amplifica Cine incentivará produtores audiovisuais de periferia em São Paulo

Inscrições vão até 31 de agosto e incentivará 20 projetos audiovisuais a se estruturarem como empresa


Estão abertas as inscrições para o Amplifica Cine, programa do Ade Sampa, agência de desenvolvimento da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, da Prefeitura de São Paulo, em parceira com a SPCINE, da Secretaria de Cultura. Serão 20 projetos audiovisual das periferias selecionados para receberem assessorias, mentorias e oficinas incentivando a economia criativa da cidade.

Serão priorizados candidatos de baixa renda e minorias identitárias. O programa será dividido entre em duas etapas, a pré-aceleração conta com atividades em grupo e oficinas temáticas para todos os projetos selecionados com 10 oficinas de 4 horas focados no desenvolvimento de um modelo de negócios consistente e escalável; sustentabilidade financeira dos grupos de audiovisual; geração de negócios entre os componentes da cadeia de valor do audiovisual; comercialização de produtos e serviços; conexão de redes e networking; e potencialização de capacidades empreendedoras.

Além disso, os participantes desenvolverão um modelo de negócio consistente e apresentarão soluções do desafio proposto, as 4 melhores propostas passarão para a etapa de aceleração, onde cada grupo ganhará R$ 25 mil e mentorias individuais online para desenvolverem o negócio e deixar mais competitivo no mercado. Os outros 16 grupos continuarão no programa com mentorias coletivas e incentivos de impulsionamento da empresa. Os 20 grupos audiovisuais promoverão um networking, para agilizar potenciais negócios e parcerias.

A seleção do grupos audiovisusais para participação do programa terá uma seleção de 40 grupos convocados para uma banca pública, e outra fase com vídeos pitches e entrevistas individuais com os selecionados realizado por bancada de 6 membros avaliando, sendo 2 colaborados do Ade Sampa e 4 colaboradores do SPCINE. As inscrições vão até o dia 31 de agosto e você pode se inscrever aqui!


SUGESTÕES DE PAUTA: [email protected]

- Patrocinado -

Últimas

Menos de 40% dos alunos valorizam professor, revela pesquisa

Levantamento ouviu mais de 2,3 milhões de jovens do...

GCM apreende mais uma moto usando placa comprada pela internet e já flagrada mais de 9 mil vezes

É a segunda ocorrência da semana envolvendo a placa...

ECA Digital: o que muda para redes sociais, jogos e aplicativos no Brasil

Por Dra. Alessandra Calabresi e Dr. Marco Antônio Araújo...

Menos de 40% dos alunos valorizam professor, revela pesquisa

Levantamento ouviu mais de 2,3 milhões de jovens do 6º ao 9º ano Os chamados anos finais do ensino fundamental – que compreendem o 6º,...

GCM apreende mais uma moto usando placa comprada pela internet e já flagrada mais de 9 mil vezes

É a segunda ocorrência da semana envolvendo a placa BRA49CC; desta vez, veículo era conduzido por uma mulher Uma mulher sem habilitação foi presa pela...

ECA Digital: o que muda para redes sociais, jogos e aplicativos no Brasil

Por Dra. Alessandra Calabresi e Dr. Marco Antônio Araújo Júnior Aprovado recentemente no Senado Federal, em Brasília-DF, o Projeto de Lei (PL) 2.628/2022, o ECA Digital, inaugura uma lógica de  proteção “desde a concepção” para serviços digitais acessíveis a crianças e adolescentes no Brasil.   Em termos práticos, plataformas, jogos e aplicativos passam a ter o dever jurídico de incorporar salvaguardas por padrão, como configurações de privacidade mais restritivas, mecanismos de avaliação e mitigação de riscos à saúde e à segurança, classificação de conteúdo por faixa etária, além de redução de funcionalidades que incentivem uso compulsivo. E, não menos importante: também terão de criar processos mais claros de prevenção à exposição a conteúdos ilícitos ou manifestamente inadequados.   Em suma, trata-se de harmonizar o princípio do melhor interesse do público infantil com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)  e com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), de modo a tornar a custódia parte do próprio funcionamento do serviço — e não apenas um mero aviso em termos de uso.  O PL também reforça a ideia de que, a supervisão parental, ou seja, por parte da família, precisa estar disponível dentro das próprias plataformas, em formato acessível e efetivo, permitindo aos responsáveis limitar o tempo de uso, ajustar recomendações, desativar recursos sensíveis (como geolocalização) e receber sinais claros sobre quando e como o controle está ativo.   No mesmo eixo, a verificação de idade passa a ser obrigação técnica e procedimental e com o uso de dados estritamente voltado à checagem. E mais: a proposta ainda articula responsabilidades com lojas de aplicativos e sistemas operacionais, para viabilizar a exigência de autorização expressa dos pais ou responsáveis em downloads, quando necessário.  A aplicabilidade da nova legislação é factível. Porém, exige coordenação regulatória e técnica. A efetividade dependerá de  regulamentação infralegal, que detalhe padrões mínimos de controles parentais, critérios de verificação etária, rotulagem de conteúdo e canais de recurso.   Também será necessária a cooperação entre plataformas, lojas de aplicativos e sistemas operacionais, para que o consentimento familiar e a classificação etária funcionem de ponta a ponta, com direito à governança de dados alinhada à LGPD.   A proposta em tela também prevê medidas graduais — de advertências a sanções mais severas — e mecanismos de transparência, como relatórios periódicos de riscos e de moderação.  Em síntese, o ECA Digital, que, agora, aguarda por sanção presidencial, eleva o patamar de proteção de crianças e de adolescentes no ambiente on-line, ao transformar boas práticas em deveres legais - sem perder de vista a liberdade de expressão e a inovação.   O desafio, daqui em diante, será fazer com que a regulação seja célere, clara e tecnicamente exequível, para que a proteção, por meio dos mecanismos de design, deixe de ser exceção e se torne regra no ecossistema digital brasileiro.  Dra. Alessandra Caligiuri Calabresi Pinto é advogada...

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Visão geral de privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.