Autoridades clamam por “política intersetorial” entre Educação e Cultura
A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) sediou, na tarde de segunda-feira (14), o evento de lançamento da Frente Parlamentar em Apoio à Cultura e Educação. A solenidade contou com a presença de autoridades no tema e lideranças da sociedade civil. Durante a reunião, foram debatidas as perspectivas de atuação da Frente e os principais objetivos do grupo para os próximos anos de legislatura. Frente em Apoio à Cultura e Educação conta com 32 membros apoiadores.
Frentes Parlamentares são blocos compostos por deputados interessados na defesa conjunta de propostas e ideias de um assunto em comum. A organização desses grupos é realizada de modo independente às bancadas dos partidos. O diferencial das Frentes é a construção de políticas públicas em conjunto com entes da sociedade civil.
Para Kiko Celeguim, “foi grave o que fizeram com a Educação”, no Brasil. “O Ministério não acabou, mas chegou em vias de”, disse o deputado federal a respeito das condições estruturais da pasta. “Não se ampliaram os recursos para o ensino universitário, profissionalizante e educação básica”, afirmou Celeguim.
Na área de Cultura, segundo as autoridades presentes, a percepção é semelhante. “O Ministério da Cultura voltou, e voltou forte”, disse Alessandro Azevedo.
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