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quinta-feira, 16 maio, 2024

Uso de colírios sem prescrição médica pode gerar problemas oculares

A automedicação é um risco à saúde


Um estudo realizado pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), em 2022, constatou que cerca de 89% da população do Brasil se automedica. O principal vilão? São os analgésicos! Mas também há outro “queridinho” dos brasileiros: os colírios, que apesar de parecerem inofensivos, podem ser perigosos.

Para o oftalmologista e cirurgião ocular, Dr. Fabrício Perino, a forma mais correta é utilizar com recomendação. Porém, hoje em dia, nem sempre é isso que acontece. É um risco, pois são muitos e direcionados para inúmeros problemas diferentes”, alerta o médico.

Nas farmácias, existem diversas tipagens de colírios, mas as principais são os anti-inflamatórios, anestésicos, descongestionantes, hiperósmoticos, lubrificantes e antibióticos. Segundo Perino, os que mais vendem com receituário médico são os antibióticos, pois há regulação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como tentativa de minimizar o surgimento de bactérias super-resistentes e para incentivar a ida ao especialista.

Poucos sabem, mas desta lista, os antibióticos são um dos mais prejudiciais à saúde. O uso excessivo, seja na dosagem ou na frequência, pode causar irritação e gerar resistência bacteriana, caso o paciente precise pode não fazer mais o efeito desejado. Já os lubrificantes são os que menos causam mal, pois servem para lavar e fazer a limpeza dos olhos.


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