Instituto Combustível Legal reforça o papel do consumidor como elo fundamental no combate ao mercado irregular de combustíveis
O Instituto Combustível Legal (ICL), referência no combate ao comércio irregular de combustíveis, realizou um estudo em parceria com a FGV, que aponta que as fraudes operacionais e tributárias alcançam R$ 29 bilhões anuais.
O ICL considera que o consumidor é um elo fundamental no combate ao mercado irregular e, para não ser prejudicado, recomenda atenção para estas práticas abaixo:
1 – Bomba fraudada: ocorre quando a quantidade de combustível no visor é maior do que a quantidade que chega ao tanque.
2 – Combustível batizado (ou combustível adulterado): acontece quando os combustíveis são misturados com outras substâncias químicas, como solventes, que é o caso do metanol.
3 – Excesso de álcool na gasolina: o teor de etanol misturado à gasolina é de 27% para a comum e aditivada e 25% para a premium. Entretanto, fraudadores colocam um percentual maior de álcool do que o permitido, pagando menos impostos e enganando o consumidor.
4 – Postos piratas: são aqueles postos que imitam uma marca conhecida, copiando cores das instalações, dos uniformes e crachás dos funcionários e outros elementos.
5 – Bomba branca: promoveu riscos de falta de sinalização ao cliente, uma vez que nem sempre é possível identificar que a bomba escolhida para abastecer pode ser diferente das demais dentro de um mesmo posto. É necessário que a bomba tenha um aviso de que aquele combustível não é da mesma marca da bandeira.
6 – Delivery de Combustíveis: pode ocorrer por agentes não capacitados para o devido abastecimento, colocando em risco o meio ambiente e a segurança do consumidor pela ausência de infraestrutura devida na logística de entrega de gasolina e etanol.
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